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DEMÓSTHENES CÉSAR JÚNIOR

  • Maria Isabel Gomes de Matos
  • 25 de fev. de 2024
  • 1 min de leitura

Atualizado: 11 de out. de 2024


"Prezado Santino,


Tenho em mãos 'Céu Deposto' e 'Por que Maquinaria e Nunca Maquinário', opimos frutos da safra talentosa do caroável colega.


De logo, mergulhei nas 'razões de uma polêmica' e quase as degluti em todas as páginas, num fôlego, tal a maneira atraente da argumentação de emérito professor que você o é. Mas as alturas do 'Céu Deposto' estavam me tentando e passei, então, a um encantamento maior, librando-me nas asas que o fantasioso amigo vislumbrou em mim.


E, lado a lado, em 'Alma Ligeira das Trovas' surge uma rocha de onde brota uma joia mimosa de trova profunda a jorrar lágrimas impossíveis, e no 'Ano dos Megatons' esplende o realismo de um soneto admirável, cujo tema já me havia inspirado a composição do alexandrino 'Pelo Caminho de Santiago', que aí vai para sua apreciação.


Muito obrigado, meu caro Santino, pelos momentos de indizível deleite que me proporcionou e vai perdurando


Com um cordial abraço do colega amigo, seu admirador de muitos anos, Demósthenes."


Carta de Demósthenes César Júnior a Santino Gomes de Matos

Demósthenes César Júnior. Alto funcionário do Banco Hipotecário de Minas Gerais. Escritor, jornalista, membro da Academia Municipalista de Letras de Minas Gerais, tendo sido integrante da primeira diretoria daquela entidade.



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