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TRISTÃO DE ATAÍDE

  • Maria Isabel Gomes de Matos
  • 3 de mar. de 2024
  • 1 min de leitura

"Grande Poeta! Que belo livro de poemas. Ora cantando com espírito de fraternidade o sofrimento dos homens, como em "Vento do Morro", "Ex-votos" e "Flagelos", ora refletindo quadros exteriores da vida moderna, como em "Sarjeta" ou "Cais do Porto", ora espalhando-se num lirismo mais alto e universal, como em "Vale de Josafá", "Puro espírito" ou "Domingo à tarde"... é, sem dúvida, engenhoso por vezes, evocativo quase sempre, sempre delicado de sentimentos e, vez por outra, empolgante. Grande Poeta!"


Trecho de carta de Tristão de Ataíde a Santino Gomes de Matos

Alceu Amoroso Lima (Rio de Janeiro, 11 de dezembro de 1893 – Petrópolis, 14 de agosto de 1983). Crítico literário de renome, professor, filósofo, diplomata, escritor com vasta obra, foi membro da Academia Brasileira de Letras. Adotou o pseudônimo de Tristão de Ataíde. Em 1965, sua extensíssima obra foi considerada para receber o Nobel de Literatura. Líder católico do Brasil, tem importante influência como pensador e intelectual.

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