A biblioteca e as meninas CNSD – Maria Isabel Gomes de Matos
- Maria Isabel Gomes de Matos
- 7 de ago de 2024
- 12 min de leitura
Atualizado: 20 de abr
Eu não tive irmãs de sangue. Mas, em compensação, além das primas queridas, a vida me trouxe preciosas amizades ao longo do tempo.
Existem vínculos fraternos, originados por afinidade, que são algumas vezes tão ou mais fortes que laços sanguíneos. Afinal, são relacionamentos espontâneos, sustentados apenas pela reciprocidade de um bem-querer natural, sem exigências, sem cobranças, sem interesses.
Pois na minha infância e adolescência tive a dádiva de estabelecer amizade com as melhores amigas que alguém poderia imaginar. Dessas amizades que valem mais do que toneladas de ouro, rubis e esmeraldas, consubstanciando um tesouro impossível de ser roubado ou destruído, mesmo com a ação do tempo ou da distância. Mas, afinal, quem são elas? São minhas amigas CNSD.
Inicialmente, éramos apenas colegas no Colégio Nossa Senhora das Dores (CNSD) de Uberaba. Entretanto, as circunstâncias favoreceram nossa convivência e fomos crescendo juntas.
O tempo passou e, respeitando nossas diferenças de temperamento e até de ideologias, a amizade, sincera e verdadeira, estendeu-se vida afora, tornando-se perene, pois alicerçada em valores e princípios afins.
Fomos privilegiadas pelo destino? Ou fomos conduzidas pelos Anjos? Quem sabe...
Houve, inclusive da parte do próprio colégio, o reconhecimento dessa linha invisível que nos unia, especialmente por Irmã Maria Rafael, nossa professora de francês por algum tempo, que, embora extremamente rígida nas aulas, teve a sensibilidade de perceber essa afinidade de espíritos e, na influência da direção da escola, não deixou que nossa turma se dispersasse entre as diversas classes de cada ano escolar.
Esta decisão foi fundamental para a consolidação de nossa amizade, pois passávamos de ano e, no ano seguinte, nos reencontrávamos na mesma turma.
Assim, quando faço alusão às amigas CNSD, refiro-me a todas nós que convivemos na mesma sala de aula, tenha sido por poucos anos (tornando-se, as que saíam do colégio, inesquecíveis desde ali) ou por muitos anos, ao longo do tempo.
O Colégio Nossa Senhora das Dores de Uberaba ofereceu-nos uma sólida educação cristã.
A disciplina era rígida – regra de todos os bons colégios da época –, mas isso com certeza nos fez um bem enorme.
Não caberia neste espaço citar o nome de todas as irmãs dominicanas que marcaram nossa vida escolar, mas vou-me permitir citar uma delas e, no seu nome, homenagear as demais:
Irmã Maria Rita. Bastante rígida conosco, mas revelando uma indisfarçável doçura, teve ela participação destacada em nossa formação, sendo recorrentemente lembrada, porquanto foi uma expressiva influência educacional e instrucional para tantas de nós.
Escuto às vezes relatos tão desfavoráveis a "colégios de freiras". Não foi nosso caso. Tivemos a satisfação de estudar em um colégio exemplar. As irmãs dominicanas, que dirigiam o colégio e também nele lecionavam, finamente educadas, além da notória nobreza de comportamento cristão, eram muito cultas e atualizadas, sempre adotando inovações pedagógicas.
Aos poucos iam deixando para trás algumas atividades retrógradas, como as aulas de ginástica ao estilo militar, em que devíamos marchar, trazendo, por exemplo, Beth Dorça, com suas aulas inovadoras de ginástica rítmica. É bem verdade que as aulas de canto nunca se modernizaram, entretanto compensávamos isso fora do colégio, estudando instrumentos e, principalmente, cantando com nossas amigas que tocavam violão.
Quanto à parte instrucional, saímos do colégio muito bem preparadas. As dominicanas atuavam em plena harmonia de metas e princípios com o corpo docente leigo. Além disso, a direção da escola, em conjunto com a Faculdade, da qual as irmãs também eram dirigentes, providenciavam cursos de atualização para os professores, que se capacitavam cada vez mais não apenas em suas disciplinas mas também em novas técnicas didáticas.
Meu pai, por exemplo, ícone como mestre em língua portuguesa, linguística e filologia, era sempre chamado pela direção da Faculdade de Filosofia Santo Tomás de Aquino a ministrar cursos para professores de português dos educandários cristãos.
A tradição de excelência foi mantida, pois o Colégio Nossa Senhora das Dores de Uberaba continua, até a presente data (2025), a ser uma escola de referência.
A última religiosa a ocupar a direção da escola foi Irmã Maria Helena Brenand Salazarda Veiga Pessoa – nossa estimadíssima Irmã Maria Helena, que esteve conosco na preparação de nossa primeira comunhão e posteriormente foi nossa professora.
Após sua profícua gestão, a direção passou às competentes mãos da professora Marta Beatriz Queiroz Fabre. Marta – depois de atuar por 23 anos na vice-direção do CNSD, enquanto Irmã Maria Helena era a diretora – assumiu a direção do colégio em 2007, permanecendo na função por 17 anos, até 2024, dando continuidade ao sucesso educacional e instrucional da entidade.
Um dado interessante é que, na nossa época, o Colégio Nossa Senhora das Dores destinava-se exclusivamente a meninas, assim como o Colégio Diocesano, dirigido pelos Irmãos Maristas, apenas a meninos. Essas escolas somente se tornaram "mistas" quando já estávamos no final do ensino médio.
Muitas de nós íamos a pé para o colégio, passando nas casas umas das outras. E o retorno da escola era ainda mais divertido. Uma época sem medo de caminhar livremente pelas ruas, sem perigo algum.
Na infância, ao sair da escola, descíamos correndo, algumas vezes escorregando nas folhas secas que, caídas dos bambuzais que se debruçavam ao longo do extenso muro do colégio, espalhavam-se pela larga calçada. Eventualmente parávamos no "Bar Mil Réis" para comprar um picolé de tamarindo.
Na adolescência, queríamos ser modernas. Era tempo das minissaias, porém as irmãs não aceitavam saias curtas no uniforme. Não tínhamos dúvida: enrolávamos com precisão o cós da saia e íamos, faceiras, aquele bando de meninas alegres, de volta para casa. No muro da Faculdade de Medicina, em frente ao colégio, os estudantes iam acompanhar nossa saída, sentados, olhando-nos. Mas sem gracejos, sem nada de inconveniente, sem puxar conversa.
Um dado importante é que nós, as meninas CNSD, convivíamos também fora do colégio. As famílias se conheciam, por isso circulávamos muito pelas casas umas das outras. Muitas vezes íamos apenas conversar. Outras vezes, nos reuníamos para estudar. E estudávamos de verdade, com muito afinco. Mas, ao mesmo tempo, como ríamos! Sei lá de que... Tudo ou nada era motivo de muito riso. O riso alegre de uma juventude emocionalmente saudável.
E havia tanto a contar, as confidências sobre os namoradinhos, os "flertes". Um segredo partilhado: "ele pegou na minha mão", que ousadia, que emoção... Como tudo era diferente de hoje para as adolescentes de então.
Aqueles primeiros amores, tão românticos... Algumas se casaram com seus primeiros namorados. No entanto, mesmo para as demais, aquele despertar do amor, tão inocente, deixou algo a recordar para sempre, talvez até por ter sido inalcançável. Aquele amor idealizado, vislumbrado como em contos de fadas.
Pois é. O romantismo ainda reinava à época. Mas não só para as moças, os rapazes também tinham lá suas atitudes românticas: serenatas, flores. As flores recebidas ficavam a enfeitar o quarto e, quando começavam a murchar, tirávamos as pétalas e as colocávamos dentro dos livros. Os livros ficavam perfumados; o sentimento de amor, eternizado. E havia recados, bilhetinhos, cartinhas, "correios elegantes" nas festas juninas e tanta coisa mais...
Haveria mil peripécias a contar de nossa vida nas décadas de 1960-1970. Seriam páginas e páginas, a não caber aqui neste espaço.
O tempo passou. Cada qual seguiu seu destino. E, obviamente, a vida nos trouxe alguns desafios. Neste mundo de terceira dimensão, neste planeta-escola que habitamos, não teria como ser de outra maneira. De forma e intensidade diferentes, para cada uma de nós, portanto, a vida trouxe alguns percalços. Mas os sucessos também chegaram, e muitos, sucessos profissionais, sucessos na construção das novas famílias. E nós, com vitórias muitas, frustrações algumas, continuamos trilhando nossos caminhos sem perder aquela essência que nos caracteriza e que une nossos corações até hoje.
Há que se reconhecer que pertencemos a uma geração privilegiada, pois presenciamos alterações muito contundentes na vida cotidiana. Se nos séculos anteriores as mudanças eram poucas e gradativas, a segunda metade o século XX caracterizou-se por bruscas e radicais transformações tecnológicas, científicas e sociais.
E o nosso grupo CNSD se saiu com louvor daquele turbilhão! Somos exemplo em resiliência e equilíbrio. Conseguimos conciliar os valores tradicionais de nossas famílias com as mudanças socioculturais que inundaram nossa realidade. E varamos século e milênio de forma desassombrada, realizando nossas vidas, sem perder nossos princípios.
Na nossa primeira infância, o rádio e o telefone fixo eram os principais instrumentos de comunicação. Depois, testemunhamos a chegada da grande revolucionária: a televisão.
Embora a TV Tupi já estivesse no ar desde 1950 na capital paulista, foi bem depois que o interior do País pôde receber o sinal televisivo. Com os aparelhos já comprados, aguardávamos ansiosamente. De repente, alguém ligava o aparelho, e os telefones soavam entre amigos e vizinhos: “Corra e ligue lá, estão aparecendo uns ‘cafezinhos’ (pontos em preto e branco piscando no visor). Há um chiado, acho que vai entrar no ar!” Demorou, mas a TV chegou e nos atingiu, como ocorreu em todo o Ocidente, inundando os lares, querendo sub-repticiamente mudar hábitos e costumes.
Foi-nos impossível não receber de chofre a influência da modernidade. Tanta coisa.... Os hippies... A radical transformação na música popular: o rock, de Elvis aos Beatles e adiante, a jovem guarda, o tropicalismo. O ecumenismo. As novidades científicas. Foguetes tripulados no espaço. A lua, tão romântica até então, passando a projeto científico...
Essas mudanças, desde nossa infância, nos trouxeram um efeito colateral muito positivo: aprendemos a nos adaptar rapidamente e sem resistência a qualquer novidade tecnológica. Na nossa adolescência, conhecíamos apenas aquelas máquinas de escrever mecânicas, enormes e pesadonas, que exigiam aprendizado para seu manuseio, na escola da D. Dolores Palmério, ou as portáteis, que faziam um barulhinho interessante, mas eram de resultado precário. De repente, surgiram as máquinas elétricas. Que maravilha: tinham esferas (ou discos) que mudavam o formato das letras e havia até tecla de correção! Mas logo essas novidades também se tornaram peças de museu: chegaram os computadores, que adotamos com naturalidade. Em seguida, apareceram os celulares, que incorporamos ao nosso dia a dia sem dificuldade e com entusiasmo permanentemente juvenil. E agora aí está a IA (inteligência artificial). Estamos a incorporá-la sem medo de usá-la como ferramenta inovadora.
Embora continuando a ter um carinho especial pelos nossos livros de papel, passamos a formar nossas bibliotecas virtuais, com a liberdade de ler livros em qualquer lugar, pelos ipads, notebooks e até pelo celular.
Talvez um dos segredos da permanente jovialidade de nosso grupo CNSD – que se torna proverbial – seja este: a facilidade de adaptação ao novo, na alegria de ser sempre aprendiz.
Não somos velhas! Não somos idosas! Jamais seremos! Não pertencemos à terceira, quarta ou quinta idade. Não! Na verdade, somos mulheres sem idade, sempre prontas para o futuro, dispostas a continuar, com entusiasmo, nosso caminho de evolução, a adentrar a quinta dimensão que se avizinha.
Essas, em linhas gerais, algumas das características do nosso grupo especialíssimo, que tem ainda um ingrediente a mais.
Somos atentas ao corpo – queremos estar saudáveis, por isso fazemos exercícios físicos e cuidamos de nossa alimentação –, mas somos também muito voltadas para a espiritualidade.
Algumas são dedicadas a uma religião específica: católica, evangélica ou espírita. Outras vivem a espiritualidade de uma forma mais holística. Mas, em qualquer dessas situações, com uma fé inabalável! E essa fé se movimenta, no grupo, em eflúvios de energias positivas de umas para as outras, seja no cotidiano ou, mais intensamente, em situações específicas. Nos aniversários, nas conquistas dos filhos, sobrinhos e netos, felicitações sinceras: energias luminosas a multiplicar a alegria. Nos acontecimentos difíceis que eventualmente surgem na vida de alguma de nós, orações, individuais e conjuntas, a transportar força, fé e coragem, coração a coração.
Gostaria de homenagear cada uma das minhas amigas CNSD, em especial aquelas que tantas vezes estiveram comigo na Bernardo Guimarães, naqueles tempos antigos e intensamente felizes. Mas decidi fazer diferente: convidá-las a estar comigo aqui no site.
Ao aceitarem o convite, deram ao site outro colorido! Sensacional! Agradeço a todas por essa valiosa presença!
Ana Maria e Ana Beatriz – queridas Anas, amigas a quem tanto admiro – enobrecem o site com belos textos, realmente preciosos, de redação exemplar, por meio da qual conseguem traduzir
de forma alegre, leve e afetuosa nossa maneira de estudar e de conviver naqueles tempos inesquecíveis, tão felizes.
Carmem, a tão estimada caçulinha de nossa turma, engrandece o site com um belo texto. De sua redação límpida e escorreita, emergem palavras tocantes, de extrema delicadeza e doçura, a abrandar este coração fraterno e saudoso.
Glaura enriquece o site com um belíssimo texto. Nós duas fomos colegas não apenas no colégio, mas também na faculdade. As palavras de Glaura, tão bem estruturadas e redigidas, tecem com esmero e suavidade cenas de nossa vida à época, a comprovar o valor das amizades consolidadas no decurso do tempo.
Quem também abrilhanta o site são Lídia, Rejane e Teresa, integrantes do LiTeReBel, nome com que denominávamos nossa “subturminha”: Lídia, Teresa, Rejane, Isabel. Nós quatro morávamos próximas e estávamos sempre que possível juntas. Hoje, embora residindo em cidades diferentes (Araxá, Uberaba, São Paulo e Belo Horizonte), isso em nada abalou nossa ligação fraterna.
Rejane brinda o site com um magnífico texto literário, que é verdadeira poesia em prosa. Rejane é uma escritora extraordinárias – todas sabemos – falta apenas ser revelada para o mundo! As palavras de Rejane afloram do seu texto em doces ondas, perpassam nossos olhos ou ouvidos até atingirem diretamente nosso coração, onde permanecem, com suavidade, para sempre.
Lídia presenteia o site com um excelso texto que alia a perfeição redacional da advogada, da professora de Direito à evocação emotiva, fazendo emergir fraterna ternura, ao rememorar antigos tempos felizes. Mas há mais: ao final, uma surpresa – um poema! Lídia se revela poetisa. E esse poema surge verdadeiramente como um bálsamo para este saarizado coração da amiga.
Teresa abre o site de forma magistral. Como ela escreve magnificamente, num equilíbrio perfeito entre emoção e razão. Seus textos são "ouro em pó". Mais uma escritora a ser revelada para o mundo!
O site tem o privilégio de ter ainda outro belo texto seu, no conjunto da "biblioteca". E ali, ao lado do seu texto, surge o notável texto de seu marido, Dr. José Rosa Sobrinho. Esse casal modelo, junto no site – mais uma alegria! José conheceu o Prof. Santino quando era muito jovem e trouxe um belo depoimento daquele tempo.
Não posso deixar de consignar, neste momento, minha gratidão a esta minha amiga-irmã de alma e de coração, Teresa Cristina. A ela devo o suporte que me conduziu à persistência para realizar esta tarefa. Não é fácil se expor, e isso seria inevitável nesta empreitada. Diante disso, no decorrer do processo, a autoestima titubeia... Somente com o suporte dessa irmã maravilhosa arregimentei coragem suficiente para ir adiante.
Tenho ainda uma nota especial de agradecimento a dirigir à Lisete, que também inaugura o site. Linda, elegante, Lisete surge majestosa no vídeo em que conversa, de forma tão inteligente, perspicaz e prestimosa, com seu pai, Gilberto Rezende, e com Dr. Guido Bilharinho, sobre Santino Gomes de Matos.
A todas as amigas que aceitaram estar no site, com sua presença incrível, agradeço, enfatizando que conseguiram a proeza de ambientar de forma perfeita aquelas décadas de 1960-1970. Entretanto, estou aguardando textos de outras amigas CNSD para integrar o projeto e ainda mais enriquecê-lo. Já recebi notícias auspiciosas de que em breve outras integrarão este espaço.
Finalmente, faço questão de deixar uma palavra de carinho ao famoso G7, o subgrupo de colegas que liderou e coordenou nosso primeiro reencontro presencial, e continua nessa função.
Aquele primeiro reencontro, reunindo 33 de nós, 33 anos depois de nossa formatura de
ensino médio, foi algo sublime. Além da hospedagem perfeita na Casa do Folclore, das atividades deliciosas programadas, visitamos o colégio, que ainda era dirigido por nossa querida Irmã Maria Helena. Naquele dia, na capela, entoamos sinceras preces de gratidão pela nossa amizade que tende a se estender ad infinitum.
Outros reencontros se sucederam, embora nem sempre podendo contar com todas nós, por razões diversas. Uma reunião inesquecível a consignar foi em Uberlândia, na belíssima residência de Ana Maria.
Uma característica desses encontros é que, diferentemente de como costumam ser em geral as comemorações de antigos colegas de escola, o objetivo não é ser um momento social com familiares – embora isso ocorra como um desdobramento. O encontro é programado para ser uma reunião das meninas CNSD. E, reunidas, embora atualizando algumas ocorrências de nossas vidas, é como se fizéssemos uma viagem no tempo, reencontrando juntas nossa fonte particular de juventude.

Queridas amigas CNSD, fica assim assinalada aqui, com meu carinho, a alegria do passado – memórias do que partilhamos juntas, naqueles tempos tão felizes de nossa infância e adolescência. Mas que fique registrada aqui também a alegria do presente, por nos reconhecermos eternamente jovens, renovadas que somos pela energia do bem-querer recíproco que nos congrega e ilumina.
Nota importante: Quero deixar consignado, também neste espaço, meu agradecimento ao Dr. Guido Bilharinho e ao Gilberto Rezende, pelo vídeo especial que inaugura o site. Além disso, o incentivo desses dois ícones da cultura uberabense foi essencial para que eu levasse adiante esta empreitada. Não preciso falar sobre as qualidades e a importância desses dois homens, expoentes do mais alto grau de relevância em Uberaba. Mas não sei se conhecem todo o trabalho que realizam hoje – atualíssimos no mundo virtual. Por isso, recomendo que leiam as páginas em homenagem a eles, neste site (basta clicar no nome deles, acima). Recomendo também que sigam as páginas de Gilberto Rezende no Facebook (links abaixo) e os blogs do Dr. Guido Bilharinho. Esses blogs, além de obras de autores uberabenses, trazem espetaculares artigos e ensaios sobre cinema, literatura, historia do Brasil, temas regionais, entre muitos outros. Tendo transposto as barreiras de Uberaba e região, esse trabalho do Dr. Guido Bilharinho é acompanhado em todo o Brasil e, para nosso orgulho, já ultrapassou também as fronteiras do País, sendo seus blogs cada vez mais acessados e elogiados internacionalmente (indicações abaixo).
Gilberto Rezende
Associação Cultural Casa do Folclore
Grupo da difusão da cultura
BLOGS CULTURAIS - DR. GUIDO BILHARINHO
BLOG EDITORIAL GUIDO BILHARINHO
60 livros em 70 volumes editados: literatura, cinema, história do Brasil, temas regionais, ensaios, artigos
Principais acessos até 6/1/2025: EUA (11.600), Brasil (10.000), Singapura (1.240), Alemanha (940), França (549), Rúsia (479)
DIMENSÃO
Revista Internacional de Poesia (1980 a 2000)
Principais acessos até 6/5/2025: EUA (3.033), Brasil (2.180), Siingapura (362), Portugal (186), Alemanha (178), Rússia (114)
PRIMAX
Revista de arte e cultura
Principais acessos até 6/1/2025: EUA (9.190), Brasil (3.010), Países Baixos (1.710), Finlândia (1.340), França (889), Austrália (817)
NEXOS
Revista de estudos regionais
Principais acessos até 6/1/2025: EUA (3.000), Brasil (971), Alemanha (204), Singapura (118), França (116), Países Baixos (79)
SILFO
Revista de autores uberabenses
Principais acessos até 6/1/2025: EUA (3.360), Brasil (778), Reno Unido (361), Países Baixos (246), Finlândia (233), Alemanha (224)
BIBLIOGRAFIA SOBRE UBERABA
Principais acessos até 6/1/2025: Brasil (5.650), EUA (4.070), Singapura (604), alemanha (344), França (337), Romênia (195)
AUTORES UBERABENSES
13 livros publicados
Principais acessos até 6/1/2025: EUA (1.000), Brasil (771), Alemanha (172), Singapura (115), França (59)
DIÁRIO DE UBERABA
de Marcelo Prata (1500-2019)
Principais acessos até 6/1/2025: Brasil (1.370), EUA (1.100), Alemanha (161), França (62), Reuno Unido (45)
A FLAMA
Jornal Estudantil. doInternato do Colégio Pedro II
Principais acessos até 6/1/2025: Brasil (153), EUA 984), Alemanha (18), Austrália (16), França (10)
